Tudo que mais quero em um beijo, ou aquilo em que mais anseio, o desejo, esta na simplicidade de como é feito. Do gosto, ao terminar do encontro dos lábios, amargo do cigarro...
Tudo que mais quero num abraço, aquele onde pessoas eternizam laços, é a força demonstrada, aos braços, do gosto manifestado...
Tudo que mais quero é tudo que nunca tive, pelo menos verdadeiramente, sentimento nascido e criado no mausoléu de minha mente.
Alimentado por falsas esperanças, faminto, trancado, faminto. Castigado quando o querer sair exalta e grita... “Voar, voar, subir, subir...” chegando a impertinentes desejos momentâneos, outros que não esse, mas que o tornam real.
Tudo que mais quero em alguém é que, na simplicidade do agora, da força como se olha e chora, de como se comove ao nada, preste atenção que ainda existo, simples, quieto, mudo ao mundo, não o meu, ao mundo mudo...
Isso, entre outros, consegui e por motivo leviano qualquer, se quer querer, jamais deixarei fugir.
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