Apenas observe...

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Por Sócrates Guedes

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Desconsolada, grávida de gêmeos e ainda impedi meu divorcio!?

Este é um trecho de um conto que prometi a uma amiga e que certamente um dia terminarei. Por enquanto se deliciem com isto:

Um jovem, pouco jovem, beirando seus vinte anos, ou mais que pouco menos vinte, conhece uma jovem, quase tão pouco meramente semelhante a sua jovialidade. Chama-se Ivan o jovem. Este conhece Thuanny a jovem, cuja qual foi antes citada e destacada pela mera semelhança jovial com Ivan, o jovem, e dão inicio ao que parece ser um diálogo a dois, num lugar onde apenas se permite este tipo de diálogo, algo muito semelhante ao que ocorre entre os pronomes EU e TU, não que os pronomes ELE, ELA, NOS, VOS, ELES não possam interagir entre si da mesma forma como estes jovens viriam a fazê-lo.

- Olá? Dissera a jovem que acabara de conhecer um jovem bem pouco interessante visualmente, mas que por um acaso desconhecido e embevecido de mistério a chamou atenção.
- ...! O jovem, que na expressão de face e interpretação corporal estava, aparentemente, não mudou sua posição, se quer demonstrou ter ouvido o clamor da jovem, que ao seu lado questionava a validade da ação.
Vendo que o tipo de abordagem usada para que, com pouca chance de êxito, dirigisse de alguma forma, maneira, lugar e substantivo, o olhar do jovem em uma direção que aproximasse uma possível e levemente delgada apresentação não obtivera sucesso, a jovem não teve dúvidas em usar outro tipo de abordagem:
Segurou firmemente o antebraço do jovem realizando um movimento de “abertura de geladeira em estado de muito, mas muito, muito mesmo, muito com ênfase, jejum” fazendo com que seu corpo fosse redirecionado 45º da sua posição original, causando imediato espanto por parte do quieto e pacato jovem. Este que por sua vez, tenta discretamente retirar sua extensão corporal dos domínios da jovem, a olha com pavor e curiosidade, sim, pois ele se perguntava sempre que podia:
- Por quê? Por que não me mijei? Estava prestes a fazê-lo... Entendo... Ela deve ter algum tipo de “puxada mística” que inibe essa minha reação a estranhos.
E já demorando o bastante para responder, seguindo o principio básico “toda ação tem uma correspondente reação” o jovem, mantendo sua expressão de medo pergunta com a voz trêmula:
- O que você quer?
- Ora, o que qualquer pessoa com o mínimo de interesse por outra quer!
- Você VAI ME ESTRUPAR!!! Digo ME ESTUPRAR???
- De certo...
Neste instante Ivan não pode conter sua reação a estranhos, uma vez que tenha tido a conclusão de ter seu ânus perdido para uma bela e jovial jovem. Mas em contraponto a descarga urinal que Ivan sofria, Thuanny esperava calmamente, e já desinteressada, que ele se acalmasse para que pudesse terminar o que ia dizer.
- ... Que não! Você não pertence a minha lista de “Quem mais quero torturar nesta vida”, é apenas alguém que anseio em conhecer, mas não esperava que meu desejo provocasse tamanha reação!

Isso é tudo por enquanto ^^

Um comentário:

  1. a tamanha descrição de minusiosidades..
    ações profundas e relampagos conturbados contínuos de sensações q ñ duraram nem 10 segundos em momento físico..

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